segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

SEM VIGILANTES E INCOMUNICÁVEIS

As Unidades de Pronto Atendimento 24 Horas das cidades de Granja e Camocim, assim como o Ceo Regional e Policlínica Coronel Libório, todos equipamentos pertencentes ao Consórcio Público de Saúde, seguem sem vigilância armada. O serviço foi retirado por conta de uma dívida que não para de crescer, ignorada pelo Presidente Júnior Fontenele, Prefeito de Martinópole. A empresa de segurança diz que não recebe, portanto, não tem como pagar os vigilantes. É uma conta simples. 
A novidade agora chega aos telefones. Pois é, como se não bastasse o Consórcio de Saúde estar devendo quase todos os seus fornecedores e com  pendências trabalhistas a perder de vista, o poço começou a mostrar seu fundo. É que segundo fontes do blog, os telefones estariam bloqueados por falta de pagamento. Já há quem diga que as contas do Consórcio de Saúde estão ficando "impagáveis". O MP segue sem se manifestar.  
Postado por Tadeu Nogueira às 11:17h