
O texto, no entanto, permite
que os profissionais militares também possam exercer a profissão na rede
privada, o que torna desconhecido seu resultado no SUS. De acordo com o
Ministério da Defesa, atualmente há cerca de 4.000 militares atuando na área
médica. A proposta determina que profissionais da Marinha, do Exército e da
Aeronáutica só poderão ter direito ao acúmulo de cargos caso o horário da
segunda jornada seja compatível com o serviço militar.
Postado por Tadeu Nogueira às 21:07h
Com informações da Veja