sábado, 30 de agosto de 2008

DISSECANDO A COVARDIA

Diversos tipos de covardia podem ser identificados numa gradação decrescente que revela o grau de desvio comportamental de determinado indivíduo em relação aos padrões tidos por esta sociedade como adequados. É importante que tenhamos em mente que o que se considera ação covarde em determinados grupos sociais pode ser considerado como coisa normal em outros. A covardia é fortemente influenciada pelos usos e costumes, pela política local e pelos interesses dominantes. A época histórica e a tecnologia disponível também exercem influência sobre o que se considera ato covarde ou não. Mas é a evolução espiritual a grande responsável pela presença ou ausência desses atos. É ela que, num extremo, faz prevalecer a atuação do instinto de conservação ou dos caprichos criminosos dos indivíduos e, no outro, favorece o espírito da renúncia, grande bálsamo que extingue as ações covardes. A covardia pode ser medida, como já dito, pelo diferencial de Poder existente entre quem pratica e quem sofre o ato covarde. Assim, uma ação criminosa pode não ser covarde, caso quem a pratique tenha igual ou menor poder que a vítima. Porém, isso dificilmente ocorre, pois o poder que mensura esses atos não é o poder real dos seres humanos, mas o poder do qual dispõem no instante considerado. (...) Esse é o caso que considero como sendo a suprema covardia: prender pássaros em gaiolas. Isso equivale a amarrar uma pessoa em uma cadeira e mantê-la assim durante toda a sua vida!Ah! Se os humanos pudessem traduzir o canto das aves aprisionadas...Mas, cativar pássaros a poucos impressiona. Não são muitos os que se dão conta de que, enquanto a Lei do Amor for ignorada a ponto de crianças possuírem atiradeiras e alçapões e seus pais também acharem isto normal, certamente, Deus não permitirá que cessem as mazelas que assolam este atrasado planeta, pois tal comportamento constitui, na verdade, mais um indicador dentre os que traduzem a duração do caminho de provas a que os humanos ainda serão submetidos, até que possam assimilar a essência do mais desinteressado amor, que é o que os faz tratar com bondade aos seres inferiores da escala evolutiva, sempre que o instinto de conservação assim lhes permite.
Texto extraído do site: alenacairo.wordpress.com
Lá vou eu: Quando sento para escrever no Camocim Online, a primeira coisa que prezo é o respeito e total cuidado em não denegrir a imagem de pessoas que são aqui citadas. Até hoje não recebi pedido de direito de resposta por calúnia, injúria ou difamação. A responsabilidade que tenho é grande e sei perfeitamente disso. Aqui nunca foi publicado um palavrão, um termo chulo ou impróprio para menores. Você nunca viu aqui fotos de dúbio sentido ou algo que vá contra as leis de nosso país. O blog tem leitores de diversas faixas de idade. Sempre preservei a decência e ética porque criei esse blog para ser lido por pessoas de bem. Fico pensando sinceramente o que leva um indivíduo a sentar e escrever calúnia, difamação e injúria e simplesmente ficar escondido sob o manto do anonimato. Eu imagino que tal indivíduo foi escolhido para essa função, não por determinação superior, mas por ato voluntário mesmo. É que os covardes são como vampiros, quando a sede de sangue fica insuportável. Ele é capaz de morder até mesmo outro vampiro. Os covardes agem da mesma forma ao se deparar com a falta total de vítimas. Ele sai feito um louco atrás de se oferecer para alguma ação criminosa. Fica difícil ter algum tipo de sentimento quando você recebe o ataque nas sombras. Já falei aqui várias vezes sem saber quem é o inimigo. Nenhum tipo de sentimento tenho, porque não sei quem está atacando. Quero apenas dizer que não custa nada de vez em quando um sujeito desses estudar mais, para poder escrever de forma que a vítima possa entender. Queria também esclarecer que existe um 'negocim' chamado IP. Em linguagem simples, é como se você cometesse uma infração de trânsito e alguém anotasse a placa do carro. Pois é, o IP é a 'placa' de identificação do computador. Finalmente, quero esclarecer que nunca cito nomes em textos que simulam situações ou simplesmente falam de fatos conhecidos do público local. Resumindo, o email e comentário recebido e que se enquadra em tudo que falei aqui sobre covardia, calúnia, injúria e difamação, é decorrente do último post polêmico do Camocim Online. Amanhã, na missa das 9 da nossa Igreja Matriz, vou rezar uma Ave Maria na intenção de quem enviou o comentário. Isso em você decorre da falta de amor em família, falta de quem lhe desse paz nas horas que você mais precisou. Mesmo sem saber quem você é, eu lhe garanto, a paz está em cada um de nós. Encontre a sua. Deus te abençoe.
Postado por Tadeu Nogueira