PASSAGEM E ESTRADA DO
MACEIÓ CORTADA EM FATIAS
As localidades de Barrinha, Madeira Cortada, Xavier e outras que ficam à margem do Lago das Cangalhas, estão ilhadas. O Lago das Cangalhas está no limite de sua capacidade e os moradores estão apreensivos, algumas casas já foram invadidas pelas águas do lago.
O Secretário de Infraestrutura de Camocim já esteve no local, assim como o Prefeito Chico Vaulino, mas até agora os moradores não têm uma posição oficial de quais providências serão tomadas para evitar que ocorra algo pior naquela região.
Seja qual for a decisão a ser tomada, isso deve incluir a construção de um sangradouro para o Lago das Cangalhas, sob o risco do desastre ser pior no ano que vem. Essa obra só poderá ser feita após o inverno, óbvio. Hoje o que poderia ser feito era algo provisório, até para possibilitar pelo menos a passagem de pessoas, mas nem isso está acontecendo.
Além do drama das localidades próximas ao lago, a estrada Camocim-Maceió está cortada em 3 pontos, isolando aquela comunidade do centro urbano de nossa cidade. O acesso está sendo possível apenas pela beira da praia, com maré baixa, em carros tracionados ou no lombo de um jumento.
Isso tudo já está gerando a alta nos preços de gêneros de primeira necessidade e no cardápio das barracas. O fluxo de turistas, que já não era bom, agora acabou de vez, restando aos barraqueiros apenas lamentar e contabilizar os prejuízos.
Como o setor de infraestrutura do município tem pavor de escutar falar em "obras de contenção", aconteceu o que já estava previsto há tempos, o corte da estrada em pontos em que havia retenção de águas pluviais.
No tempo de minha querida avó, a solução para isso vinha através da construção de passagens molhadas, mas hoje com essa modernidade doida nem sei mais o nome. Deve ter alguma definição em inglês.
Diante do exposto acima (parece uma petição de advogado sem OAB, né?), adivinhem para onde o blogueiro vai amanhã? Isso mesmo, rumo ao Lago das Cangalhas e ao que restou da estrada do Maceió. Ou seja, agora é que não vão fazer nada mesmo, mas que todos vão saber o que está acontecendo, isso vão. Essa é a função do blog e, como deve ser assim, cada um na sua função, eu farei a minha parte.
Enquanto isso, o discurso ensaiado dos aspones continua sendo o de que nada pode ser feito até que pare de chover, com exceção de quebra-molas.
O Secretário de Infraestrutura de Camocim já esteve no local, assim como o Prefeito Chico Vaulino, mas até agora os moradores não têm uma posição oficial de quais providências serão tomadas para evitar que ocorra algo pior naquela região.
Seja qual for a decisão a ser tomada, isso deve incluir a construção de um sangradouro para o Lago das Cangalhas, sob o risco do desastre ser pior no ano que vem. Essa obra só poderá ser feita após o inverno, óbvio. Hoje o que poderia ser feito era algo provisório, até para possibilitar pelo menos a passagem de pessoas, mas nem isso está acontecendo.
Além do drama das localidades próximas ao lago, a estrada Camocim-Maceió está cortada em 3 pontos, isolando aquela comunidade do centro urbano de nossa cidade. O acesso está sendo possível apenas pela beira da praia, com maré baixa, em carros tracionados ou no lombo de um jumento.
Isso tudo já está gerando a alta nos preços de gêneros de primeira necessidade e no cardápio das barracas. O fluxo de turistas, que já não era bom, agora acabou de vez, restando aos barraqueiros apenas lamentar e contabilizar os prejuízos.
Como o setor de infraestrutura do município tem pavor de escutar falar em "obras de contenção", aconteceu o que já estava previsto há tempos, o corte da estrada em pontos em que havia retenção de águas pluviais.
No tempo de minha querida avó, a solução para isso vinha através da construção de passagens molhadas, mas hoje com essa modernidade doida nem sei mais o nome. Deve ter alguma definição em inglês.
Diante do exposto acima (parece uma petição de advogado sem OAB, né?), adivinhem para onde o blogueiro vai amanhã? Isso mesmo, rumo ao Lago das Cangalhas e ao que restou da estrada do Maceió. Ou seja, agora é que não vão fazer nada mesmo, mas que todos vão saber o que está acontecendo, isso vão. Essa é a função do blog e, como deve ser assim, cada um na sua função, eu farei a minha parte.
Enquanto isso, o discurso ensaiado dos aspones continua sendo o de que nada pode ser feito até que pare de chover, com exceção de quebra-molas.
Postado por Tadeu Nogueira