
As duas, mãe e filha, Sobrevivem do bolsa-família, que era totalmente utilizado para a compra do crak. O cartão foi recolhido pela promotoria até que seja encontrada uma forma de proteger a menor da própria mãe.
O medo estampado no rosto dessa menor (identidade preservada) é de causar um frio na espinha, a fragilidade e a sensação de abandono por parte de quem deveria ser o referencial de acolhimento e proteção ficou estampado no semblante de mais uma vítima da droga maldita que invade cada dia mais os lares camocinenses. Graças ao Conselho Tutelar, em parceria com o MP, esse caso bizarro teve seu fim, só nos resta torcer para que a lei saiba acolher essa menor e encaminhar a mãe para o devido tratamento.
Postado por Tadeu Nogueira às 09:13h