segunda-feira, 6 de julho de 2009

MÃE "VENDIA" A FILHA PELO VÍCIO DO CRACK

Uma mulher estava "vendendo" programa da própria filha, de 15 anos, para poder sustentar o vício de Crack. Ela negociava por R$ 10 reais (equivalente a duas pedras) os "serviços" de prostituição da filha. A garota não chegou a consumar a prostituição porque denunciou a mãe ao Conselho Tutelar da cidade, que por sua vez acionou o Ministério Público, tendo resposta imediata por parte do Promotor de Justiça, Hugo Ales. A menina entrou em desespero quando se viu perseguida por "clientes" que já haviam pago à mãe para ter relações sexuais com ela.
As duas, mãe e filha, Sobrevivem do bolsa-família, que era totalmente utilizado para a compra do crak. O cartão foi recolhido pela promotoria até que seja encontrada uma forma de proteger a menor da própria mãe.
O medo estampado no rosto dessa menor (identidade preservada) é de causar um frio na espinha, a fragilidade e a sensação de abandono por parte de quem deveria ser o referencial de acolhimento e proteção ficou estampado no semblante de mais uma vítima da droga maldita que invade cada dia mais os lares camocinenses. Graças ao Conselho Tutelar, em parceria com o MP, esse caso bizarro teve seu fim, só nos resta torcer para que a lei saiba acolher essa menor e encaminhar a mãe para o devido tratamento.
Postado por Tadeu Nogueira às 09:13h