(Aradi Silva)
Há que saudades do tempo de peladeiro. Onde jogava-se bola no campo do Catingueira, situado, para quem não sabe, à rua 3 de outubro (hoje Colégio Monsenhor José Augusto da Silva – Colégio Novo). Quem não tem saudades daquelas tardes de domingo, onde os torneios eram disputados como se estivéssemos disputando uma copa do mundo; não é exagero da minha parte, é pura verdade. Não poderia esquecer das pessoas folclóricas que existiam, como o lendário BELELECO, figura de um grande senso de humor, tinha as suas molecadas que, no intervalo das partidas, descontraia todo o pessoal, que fazia parte da brincadeira.
No Catingueira, tinha de tudo. Nós, que somos da década de 60, lembramo-nos muito bem daqueles bons tempos das tardes de domingo. A molecada se divertia pra valer, e não tinha nada de drogas nem bebidas, era pura diversão, jogava-se por prazer.
O mais idosos devem ter saudades daqueles bons tempos de pelada no velho campo. Hoje a molecada que pratica esporte deveria se espelhar nos exemplos que deixamos. Nem campo de pelada temos mais, onde os jovens da nova geração possam praticar o esporte, já que os campos de peladas cederam espaços para colégios, praças e avenidas que tiram o espaço para a molecada praticar seu esporte preferido. Mas, quem sabe, nestes campos que restam, principalmente na periferia da cidade, não surge um novo BELELECO e, sabe lá, um Ronaldinho da vida. Seria ótimo, não?
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O mais idosos devem ter saudades daqueles bons tempos de pelada no velho campo. Hoje a molecada que pratica esporte deveria se espelhar nos exemplos que deixamos. Nem campo de pelada temos mais, onde os jovens da nova geração possam praticar o esporte, já que os campos de peladas cederam espaços para colégios, praças e avenidas que tiram o espaço para a molecada praticar seu esporte preferido. Mas, quem sabe, nestes campos que restam, principalmente na periferia da cidade, não surge um novo BELELECO e, sabe lá, um Ronaldinho da vida. Seria ótimo, não?
Lá vou eu: Aradi Silva é Funcionário Público, Comerciante, Membro da Academia Camocinense de Letras e de hoje em diante presença constante no blog com suas crônicas, que retratam de forma saudosa nossa cidade.
Postado por Tadeu Nogueira
