domingo, 1 de novembro de 2009

GENGIBRE BRANCO

GENGIBRE BRANCO
(Carlos Cardeal)
Sinto-me grávido, prestes a parir, o que espero não demorar, mas também tenho ciência de talvez seja um parto que não venha a acorrer nunca, pois para o nascimento deste filho eu preciso da ajuda de parteiros e parteiras, é que ele não é um filho comum pois no momento que nascer ganhará pernas para o mundo e já sendo submetido a julgamento principalmente pelo povo camocinense. Este filho a que me refiro nada mais é do que um livro em exatamente cinco meses e vinte dias, tem 418 páginas e cita ao longo do enredo a palavra Camocim elogiosamente 242 vezes. Enquanto o escrevia durante as noites em papel almaço (manuscrito) durante o dia eu passava a matéria da noite para o computador. No dia 20 de Outubro de 2002, uma tarde de domingo, conclui o meu trabalho de pré-parto. Pronto! Respirei aliviado. O livro agora nasce, depois de escrito manualmente como já citei, o digitei numa moderna máquina a que chamam de computador e enviei através desta mesma máquina (nesses tempos modernos existe essa facilidade) num segundo, todo o livro para um amigo no Rio de Janeiro, para que o mesmo fizesse a revisão. Feito isto e mais aquilo, escolhi quatro pessoas amigas aqui da terrinha para lerem os originais do tal livro. Isto foi feito, não nego, na tentativa de ajuda.
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Postado por Tadeu Nogueira às 08:44h