(Graça Cardeal)
Até mesmo a doce e submissa imagem da Amélia, eternizada na voz de Ataulfo Alves “não tinha a menor vaidade”, mantinha seu poder de influência, ainda no século XIX, quando passavam da tutela dos pais para os maridos, as mulheres tinham sobre seus ombros a responsabilidade na formação dos filhos e administração da casa. Por trás de um sim aos homens (pais, irmãos e companheiros) estavam escondidos muitos poréns.
Hoje a voz de comando soa alto em gabinetes políticos, em bem equipadas salas de executivos, em sisudos tribunais, à frente dos batalhões de polícia. Há sempre um toque da mulher nos consultórios, em salas de aula, em agencias bancárias e correios, nas células de saúde, assistência social e educação, um sorriso doce e um olhar fraternal nos conventos e nas igrejas, beleza talento e glamour nas passarelas no cinema, internet e na televisão e, é claro no lar doce lar. A mulher entrou no mercado de trabalho sem abrir mão do domínio do lar, que sempre foi seu. “De geração em geração, de gestação em gestação a mulher renasce e caminha lentamente”.
Hoje a voz de comando soa alto em gabinetes políticos, em bem equipadas salas de executivos, em sisudos tribunais, à frente dos batalhões de polícia. Há sempre um toque da mulher nos consultórios, em salas de aula, em agencias bancárias e correios, nas células de saúde, assistência social e educação, um sorriso doce e um olhar fraternal nos conventos e nas igrejas, beleza talento e glamour nas passarelas no cinema, internet e na televisão e, é claro no lar doce lar. A mulher entrou no mercado de trabalho sem abrir mão do domínio do lar, que sempre foi seu. “De geração em geração, de gestação em gestação a mulher renasce e caminha lentamente”.
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Postado por Graça Cardeal (escritora camocinense) às 14:48h
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