
No dia
seguinte, o jovem voltou ao mesmo hospital com um quadro de gangrena gasosa no
braço. O Heda ressaltou, por meio de nota, que o problema foi
ocasionado por uma bactéria, mas não soube precisar exatamente qual seria.
O hospital também divulgou que foi adotado um tratamento com os procedimentos
médicos adequados para controlar a infecção, que teve o uso de antibiótico
venoso, mas o membro direito superior do paciente já estava em estado avançado
de infecção.
Os médicos do Heda comunicaram à família que, para evitar que a infecção se espalhasse pelo corpo e
desenvolvesse sepse (infecção generalizada), o membro deveria ser amputado como
conduta de salvamento da vida do menor, o que foi "feito com expressa
autorização da família", escreveu a diretora geral do hospital, Clara
Francisca dos Santos Leal. Procurada pela reportagem do Diário do Nordeste, a
equipe da Delegacia Civil de Chaval informou que o boletim de ocorrência
não foi registrado no município, mas que a investigação deve ser
realizada pelo delegado titular de Chaval.
Postado por Tadeu Nogueira às 13:28h
Com informações do DN / Foto: Cidade Verde