
Temendo que se tratasse de um criminoso
disfarçado, o atirador pediu autorização para disparar contra o suspeito, mas
recebeu ordem para que esperasse.
Minutos depois, outro policial reconheceu
pelas imagens de monitoramento a identidade do homem, que era, de fato, membro
do Gate. O disparo foi evitado e o policial se retirou em seguida da área restrita,
ainda segundo a Folha. A falha de comunicação teria provocado uma crise entre
as polícias Civil e Militar, que, junto com o Exército, fazem parte da equipe
responsável pela segurança no estádio. Segundo o jornal, o PM investigava uma
ameaça de bomba que acabou não confirmada. A Secretaria de Segurança Pública
respondeu à Folha que o erro de comunicação foi rapidamente esclarecido. O caso
está sendo investigado, mas o temor de uma nova falha fez com que o protocolo
de segurança fosse reforçado nos jogos seguintes no Itaquerão.
Lá vou eu: O que não justifica nisso tudo é a tal crise. Houve uma falha de comunicação, falha que poderia ter resultado em uma tragédia, mas que graças ao Sniper, que seguiu o protocolo, não se consumou. Que sirva apenas de exemplo, afinal, estão em equipe, ou não? Se isso tivesse ocorrido nos EUA, já estaria sendo rodado um filme a respeito.
Postado por Tadeu Nogueira às 15:21h
Com informações da Revista Exame