
O que ocorreu foi a chamada ejeção de
massa coronal, evento que se origina a partir de instabilidades no campo
magnético solar e acaba expelindo violentamente partículas ionizadas no espaço.
O resultado é o chamado vento solar, cuja radiação seria catastrófica para a
vida na Terra se não fôssemos protegidos pela nossa atmosfera, que funciona
como um escudo contra esse tipo de fenômeno, conhecido como tempestade
geomagnética. E o melhor: ainda nos proporciona o belíssimo espetáculo da
aurora boreal, causada pela interação entre as partículas.
Na prática, só quem corre risco são os nossos satélites, que ficam expostos no espaço. Como o Brasil estará na área afetada, poderemos enfrentar dificuldades nas comunicações via rádio e também no sinal de GPS na tarde de sexta. Os sortudos da região do Canadá e do Alasca certamente vão poder admirar auroras boreais de tirar o fôlego. O jeito é esperar pelas fotos!
Na prática, só quem corre risco são os nossos satélites, que ficam expostos no espaço. Como o Brasil estará na área afetada, poderemos enfrentar dificuldades nas comunicações via rádio e também no sinal de GPS na tarde de sexta. Os sortudos da região do Canadá e do Alasca certamente vão poder admirar auroras boreais de tirar o fôlego. O jeito é esperar pelas fotos!
Postado por Tadeu Nogueira às 23:36h
Com informações da Revista Galileu