
Pelas regras da Casa, todas as propostas que
tramitam em duas legislaturas seguidas (oito anos) seguem para o arquivo caso
não sejam aprovadas. O projeto pode voltar em 2015 se um grupo de pelo menos 27
senadores apresentar pedido nesse sentido. O PT, um dos principais fiadores da
proposta, ainda não bateu o martelo sobre o destino da proposta.
A principal resistência à proposta vem da bancada evangélica, que considera que o projeto viola o direito à liberdade de expressão, especialmente de líderes religiosos durante as suas pregações. Os evangélicos temem que pessoas que se manifestem contra as relações homoafetivas sejam submetidas a penas que variam de um a cinco anos de reclusão, como previsto no projeto do Senado.
A principal resistência à proposta vem da bancada evangélica, que considera que o projeto viola o direito à liberdade de expressão, especialmente de líderes religiosos durante as suas pregações. Os evangélicos temem que pessoas que se manifestem contra as relações homoafetivas sejam submetidas a penas que variam de um a cinco anos de reclusão, como previsto no projeto do Senado.
Postado por Tadeu Nogueira às 20:33h
Com informações da Gazeta do Povo