
As investigações,que começaram em 2011, foram intensificadas nos últimos meses, quando identificou-se o aumento de casos suspeitos de fraude. De acordo com o delegado Aurélio Elias de França, após o aliciamento das vítimas nos hospitais, a quadrilha falsificava documentos para ingressar com o pedido de indenização.Conforme o MPE, foi constatado envolvimento de médicos e outros profissionais de saúde, porém, a inclusão deles no rol de acusados ainda aguarda a conclusão dos trabalhos.
As acusações são:associação criminosa, falsificação de documentos públicos, falsificação de documentos particulares, falsidade ideológica, falsidade ideológica qualificada, emissão de certificado ou atestado ideologicamente falso, inserção de dados falsos em sistema de informações, corrupção ativa, coação no curso do processo e estelionato. O promotor de Justiça Francisco Lucídio de Queiroz Júnior, que ajuizou a denúncia, alertou que as vítimas de acidentes de trânsito que desejem receber o Seguro DPVAT não precisam do auxílio de intermediadores para terem acesso à indenização.
Postado por Tadeu Nogueira às 19:22h
Com informações do O Povo Online