
"Todas as obras no Ceará vão atrasar em pelo menos seis meses. A nossa insegurança está muito grande, porque o governo ainda não regularizou os pagamentos. Existem atrasos que chegam a 60 e até 90 dias. Mas a média fica entre 30 e 45 dias", afirma o presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil no Ceará (Sinduscon-CE), André Montenegro.
De acordo com ele, os prejuízos nos canteiros de obras do MCMV só aumentam, levando as empresas a demitir mais trabalhadores da construção civil, problema que começou ainda em setembro de 2014. Até o último mês de março, cerca de 3.500 operários haviam sido dispensados, quantidade que já foi superada em abril e nos primeiros dias de maio.
Além de Fortaleza e cidades da região metropolitana, também recebem empreendimentos do MCMV municípios como Quixadá, Quixeramobim, Crato, Camocim, Juazeiro do Norte, Barbalha e Sobral. O presidente do Sinduscon-CE revela que, por várias vezes, a Caixa Econômica e o Banco do Brasil tiveram de ajustar os cronogramas das obras devido à redução no ritmo dos serviços.
Além de Fortaleza e cidades da região metropolitana, também recebem empreendimentos do MCMV municípios como Quixadá, Quixeramobim, Crato, Camocim, Juazeiro do Norte, Barbalha e Sobral. O presidente do Sinduscon-CE revela que, por várias vezes, a Caixa Econômica e o Banco do Brasil tiveram de ajustar os cronogramas das obras devido à redução no ritmo dos serviços.
Postado por Tadeu Nogueira às 10:00h
Com informações do DN