Para combater a pedofilia, o plenário do Senado
aprovou nesta terça-feira (14), um projeto que tem como objetivo facilitar a
punição de crimes sexuais praticados contra crianças e adolescentes praticados
pela internet. A matéria segue agora para análise da Câmara dos Deputados.
A proposta estabelece que provedores de internet e
empresas de telecomunicações situados no Brasil devem armazenar os dados de
seus usuários por pelo menos três anos. Já operadoras de redes sociais ficam
obrigadas a manter essas informações por seis meses.
O projeto teve origem na CPI da Pedofilia, de 2008, e surgiu da necessidade de assegurar não só a armazenagem desses dados como o acesso rápido a informações de quem praticar esse tipo de crime. Por isso, a proposta também estipulou prazos para que os provedores respondam aos requerimentos de investigação, que pode ser de duas horas, se houver risco iminente à vida, ou de até três dias em casos menos graves.
O projeto teve origem na CPI da Pedofilia, de 2008, e surgiu da necessidade de assegurar não só a armazenagem desses dados como o acesso rápido a informações de quem praticar esse tipo de crime. Por isso, a proposta também estipulou prazos para que os provedores respondam aos requerimentos de investigação, que pode ser de duas horas, se houver risco iminente à vida, ou de até três dias em casos menos graves.
Lá vou eu: Enquanto isso, o principal pedófilo de Camocim, mesmo estando em liberdade provisória, aguardando o julgamento, depois de 90 dias de cadeia, continua agindo, segundo informações que chegam ao blog.
Ou seja, mesmo correndo o risco de voltar a ser preso, e dessa vez por um longo tempo, o pilantra segue nas sombras, no anonimato, usando perfis feminino, para espreitar, preparar o bote, e atacar crianças e adolescentes.
Postado por Tadeu Nogueira às 16:00h
Com informações do UOL