
A justificativa da proibição apresentada pelo
projeto, relatado pelo senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), que é médico, é que
formados no curso de medicina estão enfrentando dificuldades para serem aceitos
em cursos de especialização no exterior.
Isso porque, de acordo com o texto, alguns
programas de intercâmbio “exigem” que os diplomas denominem os formados em
medicina como “médicos”.
No relatório, Caiado cita o caso da Universidade Federal
do Mato Grosso do Sul (UFMS), cujos alunos encontraram dificuldades em realizar
intercâmbio no exterior devido à falha de redação no diploma. De acordo com o texto, a mudança nos diplomas
começará a valer assim que o projeto for publicado no Diário Oficial da União,
quando for sancionado pela presidente Dilma Rousseff.
Postado por Tadeu Nogueira às 06:03h
Com informações do G1