Um triplo homicídio aconteceu nesta terça-feira
(19), ao lado do Quartel do 9º Batalhão de Polícia Militar de Quixadá. O
empresário Veridiano Cabral; seu filho, identificado como Sadoque e um
advogado, identificado como José Filho, foram alvo de, pelo menos, 25 tiros de
fuzil. O trio havia saído da delegacia local há cerca de 20 minutos, onde
desmentiram informação divulgada em um site, que apontava a participação de pai
e filho em roubos a banco.
De acordo com a delegada Ana Cláudia Nery, Veridiano respondia por homicídio e, junto ao filho, também respondia a inquérito sobre lavagem de dinheiro. O crime aconteceu no final da tarde.
A delegada informou que os policiais que estavam no batalhão chegaram a pensar que seria uma invasão ao local, tendo em vista os recentes ataques às unidades de segurança. “Quando saíram, viram pessoas correndo para dois carros, um Corolla prata e uma S10 branca. De acordo com Ana Cláudia, duas linhas de investigação são possíveis: rixa entre organizações criminosas, mais especificamente em relação a uma discussão entre Sadoque e o filho de um criminoso pertencente à quadrilha dos pipocas, que atua na região; ou retaliação ainda por causa da morte de três policiais mortos em junho.
No dia 8 deste mês, o empresário Cristiano Motos também foi executado em Quixadá. Ele seria ouvido pela Polícia sobre a morte dos policiais. Um dia antes, um tiroteio terminou com duas pessoas mortas. No próximo sábado, 23, será implantado o Ronda de Ação Intensiva e Ostensiva (Raio) em Quixadá.
De acordo com a delegada Ana Cláudia Nery, Veridiano respondia por homicídio e, junto ao filho, também respondia a inquérito sobre lavagem de dinheiro. O crime aconteceu no final da tarde.
A delegada informou que os policiais que estavam no batalhão chegaram a pensar que seria uma invasão ao local, tendo em vista os recentes ataques às unidades de segurança. “Quando saíram, viram pessoas correndo para dois carros, um Corolla prata e uma S10 branca. De acordo com Ana Cláudia, duas linhas de investigação são possíveis: rixa entre organizações criminosas, mais especificamente em relação a uma discussão entre Sadoque e o filho de um criminoso pertencente à quadrilha dos pipocas, que atua na região; ou retaliação ainda por causa da morte de três policiais mortos em junho.
No dia 8 deste mês, o empresário Cristiano Motos também foi executado em Quixadá. Ele seria ouvido pela Polícia sobre a morte dos policiais. Um dia antes, um tiroteio terminou com duas pessoas mortas. No próximo sábado, 23, será implantado o Ronda de Ação Intensiva e Ostensiva (Raio) em Quixadá.
Postado por Tadeu Nogueira às 07:00h
Com informações do Jornal O Povo