
Era desta forma que, impreterivelmente, todos os dias, o serviço de som começava sua programação, de segunda a domingo, na Praça Pinto Martins.
Precedendo as discotecas, casas de shows e emissoras de rádio atuais, era o serviço de som local, sonoros, que trazia a animação. Logo que, segundo seu locutor, “instalava-se no ar” as pessoas começavam a chegar, advindas dos mais diversos lugares (bairros da cidade), na maioria, jovens que vinham passear, conversar, paquerar, etc.
Quem tinha namorado (a) vinha, e os que ainda não tinham também vinham em busca de arranjá-los (as). A Pracinha era um ponto de encontro, aliás, o único da cidade.
Precedendo as discotecas, casas de shows e emissoras de rádio atuais, era o serviço de som local, sonoros, que trazia a animação. Logo que, segundo seu locutor, “instalava-se no ar” as pessoas começavam a chegar, advindas dos mais diversos lugares (bairros da cidade), na maioria, jovens que vinham passear, conversar, paquerar, etc.
Quem tinha namorado (a) vinha, e os que ainda não tinham também vinham em busca de arranjá-los (as). A Pracinha era um ponto de encontro, aliás, o único da cidade.
Os casais geralmente ocupavam os bancos, enquanto que os “livres”, por assim dizer, ficavam a circular feito peru. Nessas verdadeiras maratonas, flertavam ou se divertiam de diversas formas.
Agrupamentos de rapazes e moças misturavam-se na Pracinha. Em cada canto da mesma um pipoqueiro fazia, ao vivo, pipocas quentinhas.
Agrupamentos de rapazes e moças misturavam-se na Pracinha. Em cada canto da mesma um pipoqueiro fazia, ao vivo, pipocas quentinhas.
Continue lendo AQUI