
O Serviço Florestal era subordinado ao ministério do Meio Ambiente, mas passou para a Agricultura no início do governo Bolsonaro.
A indicação de Colatto partiu da ministra da Agricultura, Tereza Cristina.
Colatto disse ter ficado "surpreso" com o anúncio. Integrante da bancada ruralista, Colatto não se reelegeu em outubro e já fez discursos críticos ao percentual de terra que deve ser preservado por fazendeiros. Sem mandato, o governo tratou de acomodar a "raposa no galinheiro".
Lá vou eu: se ele ficou surpreso com a indicação, imagine as pobres das capivaras e seus colegas silvestres.
Postado por Tadeu Nogueira às 10:27h