 Vez por outra, quando ocorre uma discussão mais acirrada no legislativo de Camocim, plantonistas da moralidade e bons costumes entopem suas redes sociais com comentários indignados, sempre associando a falta de educação e baixaria ao modo provinciano de se fazer política.
Vez por outra, quando ocorre uma discussão mais acirrada no legislativo de Camocim, plantonistas da moralidade e bons costumes entopem suas redes sociais com comentários indignados, sempre associando a falta de educação e baixaria ao modo provinciano de se fazer política. 
Mas o que dizer então quando essa mesma falta de compostura ocorre no Senado Federal? 
O que vimos ontem, durante a sessão que deveria ter sacramentado o novo presidente da maior instância do parlamento brasileiro, foi um circo dos horrores. 
A legalidade e a imoralidade duelaram. A segunda, pautada pela votação aberta, ainda não venceu, pois esbarra na hipócrita e fria regra que a torna secreta. 
E na secreta, na surdina, o ambiente é favorável aos corruptos, crápulas, dinossauros da república, no caso, representados por Renan Calheiros. 
Renan,  que é apoiado pelo presidente da nação que afirmava que vinha para ser diferente, segue contaminando a república. É um "tumor" que resiste em ser extirpado. 
Hoje teremos a segunda parte de um espetáculo bizarro da velha política brasileira. 
Camocim, assim como grande parte das cidades do país, apenas adota o manual dos maus costumes da câmara alta do congresso nacional. Além dos anos, nada muda.
Camocim, assim como grande parte das cidades do país, apenas adota o manual dos maus costumes da câmara alta do congresso nacional. Além dos anos, nada muda.
Postado por Tadeu Nogueira às 08:45h
 
 
       
       
		 
		 
	 
           
           
           
         
         
         
         
       
         
         
       
         
       
         
         
       
