
Dizem que apenas os funcionários do alto escalão do consórcio, diretamente indicados pelo deputado Romeu, foram pagos.
Além de dar calote em servidores, a atual gestão do consórcio, comandada a partir de Granja, deve milhares de reais em ações trabalhistas e acumula débitos com vários fornecedores. Como se não bastasse, pacientes estão retornando sem receber o devido tratamento e exame prescrito. No Ceo Regional, por exemplo, falta até o instrumental. O estilo "velhaco" de administrar é assunto proibido nos meios de comunicação controlados pelo deputado Romeu.
Segundo fontes do blog, o prefeito de Martinópole, Júnior Fontenele, ao tomar conhecimento que até hoje foi usado como "bucha" (raciocínio dele é lento), certamente podendo ser condenado por improbidade administrativa, anunciou que não pretende se candidatar à reeleição para presidente do Consórcio de Saúde. O anúncio teria sido comemorado com foguetório por funcionários e fornecedores.
Postado por Tadeu Nogueira às 10:26h