
O barco transportava 52 turistas, além de seis tripulantes e dois palestrantes. Quando o acidente aconteceu, a embarcação estava a cerca de 1,5 quilômetro (km) da margem.
Segundo o Corpo de Bombeiros de Maragogi, o mar estava tranquilo no momento da tragédia. As causas ainda não foram esclarecidas, e as chances de ter ocorrido devido a um choque com corais é remota porque a maré estava cheia.
A situação só não foi pior porque havia, nas proximidades, outros barcos, além de mergulhadores que costumam frequentar as piscinas e os corais que tanto atraem turistas
A Prefeitura de Maragogi informou que o naufrágio ocorreu em local cuja visitação é proibida. O proprietário do catamarã foi autuado por passeios clandestinos realizados de forma reincidente.
Nenhum dos ocupantes da embarcação Tô a Tôa, que virou no mar, estava com coletes salva-vidas. É o que afirma o empresário Tarcísio Gomes da Silva, proprietário da Simbora Vip Tour, empresa cearense responsável pela excursão.
Tarcísio garantiu que não foi disponibilizado o equipamento de segurança para nenhum integrante pela empresa Maragales, empresa que responde pela Tô à Toa.
"Foi tudo muito rápido. Estava todo mundo feliz. De repente, começou a entrar água no barco. Não teve pedra. Não bateu em nada. Até agora estou me perguntando como isso aconteceu", contou Tarcísio, que é filho de Lucimar Gomes da Silva, 69 anos, morta do acidente.
Postado por Tadeu Nogueira às 09:39h
Com informações do Jornal O Povo / DN