
Os pesquisadores da Universidade Monash disseram que o teste pode determinar se a pessoa está infectada no momento e se já teve Covid-19 no passado.
A equipe que desenvolve o exame rápido tem dois brasileiros: Rodrigo Curvello e Diana Alves, que fazem o doutorado na instituição.
O teste utiliza 25 microlitros de plasma de amostras de sangue para procurar aglutinação ou um agrupamento de glóbulos vermelhos que o coronavírus causa.
Enquanto o teste atual de swab (cotonete) é usado para identificar pessoas infectadas com o coronavírus, o ensaio de aglutinação — ou análise para detectar a presença e a quantidade de uma substância no sangue — também pode determinar se alguém foi infectado recentemente, após a infecção ter sido curada, eles disseram.
Uma patente para a inovação foi registrada e os pesquisadores estão buscando apoio comercial e do governo para aumentar a produção.
Postado por Tadeu Nogueira às 10:07h
Com informações do G1