O objetivo é pressionar o governo estadual pelo reajuste de 14,95% do Piso do Magistério para todos, retroativo a janeiro e repercutindo na carreira.
O protesto, que teve início na Praça da Matriz, passando pela Praça Pinto Martins e com encerramento em frente à Crede 4, é também pelo pagamento do retroativo da promoção 2019, valorização dos funcionários da Educação e fim da taxação dos aposentados.
Segundo a Apeoc, mais 200 escolas do Ceará aderiram ao Dia Nacional de Luta e Paralisação pela Educação, que ocorre também em outros Estados.
O reajuste de 14,95%, anunciado, mas até agora negado aos professores da rede estadual, está sendo pago aos educadores da rede municipal de Camocim desde o último 2 de março, com efeito retroativo a janeiro. Ainda sobre Camocim, o reajuste foi linear, ou seja, para todos os professores.
