O material tem que ser biodegradável, compostável e/ou reutilizável. Estamos falando de uma cidade de 12 milhões de habitantes.
A partir desse preâmbulo, tudo é possível.
Camocim, com seus quase 64 mil habitantes, precisa começar a entender, por meio de campanhas educativas e forte mídia, que passou da hora de evoluir também nesse sentido. É uma via de mão única. É preciso fazer, na prática, a defesa do meio ambiente.
A triste cena de pratos, talheres, copos, entre outros materiais, compondo o cenário paradisíaco do maior litoral do Ceará, precisa acabar.
Dando o devido tempo para adaptação do próprio comércio, a Prefeitura de Camocim precisa dar a devida prioridade a algo que é para ser resolvido "ontem".
Uma sugestão seria começar pelas Praias de Maceió e Tatajuba, as mais movimentadas, com uma legislação que siga "ipsis litteris", com as devidas modificações técnicas, claro, a lei que passou a vigorar recentemente em Jericoacoara.
Fica a dica!
Por Tadeu Nogueira
