Soco-inglês, roupa preta, lista de presença e escolta armada: 'justiceiros' criam grupos para ‘caçar’ ladrões em Copacabana
Em grupos de rede social, integrantes definem como adeptos devem se vestir, esconder tatuagens e levar 'máscaras de Covid' para tapar rosto. Praticantes de jiu-jítsu também se mobilizaram.
A rotina de violência em Copacabana nas últimas semanas motivou o reaparecimento de grupos "justiceiros" no bairro – como já visto em 2015.
Por grupos de WhatsApp, os adeptos se dividem em pelotões para “caçar” – como eles definem – quem rouba na região.
“Eu vou partir assim [com soco-inglês], quebrar osso da cara. Deixar eles [SIC] pior do que eles deixaram o coroa”, disse um integrante do grupo União dos Crias.
O homem fala sobre como iria vingar o ataque sofrido pelo empresário Marcelo Rubim Benchimol, que levou chutes e socos até desmaiar, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, ao tentar defender a personal trainer Natália Silva. Fonte: G1
Por Tadeu Nogueira