Relembrando o caso: Antonio Gilson de Souza é suplente de vereador pelo PDT e requereu assento no Legislativo de Barroquinha por ocasião da licença do vereador Erivaldo Teles de Carvalho, também do PDT.
No processo, Irmão Gilson, como é conhecido, narra que o Presidente da Câmara de Vereadores estaria lhe impedindo ilegalmente de tomar posse.
Por conta disso, pediu à Justiça o direito de assumir o cargo, com multa de R$ 10 mil reais por dia de descumprimento aplicada ao Pastor Jodeal.
O Juiz de Direito, ao analisar o processo, entendeu que Irmão Gilson tem direito ao assento no Parlamento Muicipal enquanto durar a licença de Erivaldo.
O Juiz entendeu ainda que a ausência da posse do suplente pode prejudicar o processo legislativo, podendo ocasionar problemas em votações de projeto importantes para a Cidade.
Não é a primeira vez que pautas importantes foram desaprovadas por iniciativa do Vereador Pastor Jodeal e seus companheiros de oposição. Em outras ocasiões eles votaram contra leis de proteção ao meio ambiente.
Também foram contra leis de contratação de cuidadores de crianças em transporte escolar e até mesmo contrários à bolsas de estudos e estágios para jovens de Barroquinha.
Por Tadeu Nogueira
