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Em 2024, quando eram 30 cidades, Camocim surgiu com potencial de R$ 1 bilhão. Já este ano, de acordo com o IPC Maps, a marca foi ultrapassada.
O município agora aparece com potencial de R$ 1,2 bilhão. Assim como em 2024, na zona norte, apenas Camocim e Sobral (R$ 5,9 bilhões) constam nessa "bilionária" lista.
A habitação é o item que deve demandar mais dinheiro dos cearenses: cerca de R$ 47 bilhões. Também se destacam os gastos com alimentação no domicílio (R$ 25 bilhões), veículo próprio (R$ 22 bilhões) e alimentação fora do domicílio (R$ 11 bilhões).
Marcos Pazzini, especialista do IPC Maps, destaca o aumento real dos valores de potencial de consumo cearense.
O especialista comenta que os estados do Nordeste são beneficiados também pelo turismo alavancado. “Temos desde o ano passado uma desvalorização grande do real, então os viajantes brasileiros estão privilegiando ficar no país. Então o Nordeste se beneficia disso e também se beneficia de turistas estrangeiros”, aponta.
Fortaleza é a cidade que concentra o maior potencial de consumo, cerca de R$ 96,27 bilhões. Em seguida, estão Caucaia (R$ 10,4 bilhões), Juazeiro do Norte (R$ 7,8 bilhões), Maracanaú (R$ 6,4 bilhões) e Sobral (R$ 5,9 bilhões).
VEJA RANKING DE CIDADES COM MAIOR POTENCIAL DE CONSUMO DO CEARÁ
1 - FORTALEZA: R$ 96,2 bilhões
2 - CAUCAIA: R$ 10,4 bilhões
3 - JUAZEIRO DO NORTE: R$ 7,8 bilhões
4 - MARACANAÚ: R$ 6,4 bilhões
5 - SOBRAL: R$ 5,9 bilhões
6 - CRATO: R$ 4 bilhões
7 - IGUATU: R$ 2,9 bilhões
8 - MARANGUAPE: R$ 2,5 bilhões
9 - ITAPIPOCA: R$ 2,5 bilhão
10 - EUSÉBIO: R$ 2,3 bilhões
11 - RUSSAS: R$ 2 bilhão
12 - PACATUBA: R$ 2 bilhão
13 - BARBALHA: R$ 1,9 bilhão
14 - QUIXADÁ: R$ 1,9 bilhão
15 - AQUIRAZ: R$ 1,9 bilhão
16 - CRATEÚS: R$ 1,8 bilhão
17 - HORIZONTE: R$ 1,8 bilhão
18 - LIMOEIRO DO NORTE: R$ 1,8 bilhão
19 - QUIXERAMOBIM: R$ 1,7 bilhão
20 - ARACATI: R$ 1,7 bilhão
21 - ITAITINGA: R$ 1,7 bilhão
22 - PACAJUS: R$ 1,7 bilhão
23 - TIANGUÁ: R$ 1,7 bilhão
24 - CASCAVEL: R$ 1,6 bilhão
25 - CANINDÉ: R$ 1,6 bilhão
26 - MORADA NOVA: R$ 1,3 bilhão
27 - TAUÁ: R$ 1,2 bilhão
28 - ICÓ: R$ 1,2 bilhão
29 - BREJO SANTO: R$ 1,2 bilhão
30 - CAMOCIM: R$ 1,2 bilhão
31 - SÃO GONÇALO DO AMARANTE: R$ 1,2 bilhão
32 - ACARAÚ: R$ 1,2 bilhão
33 - TRAIRI: R$ 1 bilhão
34 - BEBERIBE: R$ 1 bilhão
Por Tadeu Nogueira (com DN)
