Os pesquisadores da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) criaram um método rápido de identificar a contaminação por metanol em bebidas.
Agora, eles buscam meios para produzir o método em larga escala e trabalham em um novo mecanismo de segurança que pode detectar a substância: um canudo que muda de cor ao entrar em contato com o metanol.
O método desenvolvido pelos pesquisadores utiliza um equipamento que emite luz infravermelha sobre a garrafa, mesmo que ela esteja lacrada.
A luz provoca uma agitação nas moléculas, e um software coleta os dados, interpreta as informações e identifica qualquer substância que não faça parte da composição original da bebida, desde a presença de metanol até a adição de água para aumentar o rendimento do produto.
Por Tadeu Nogueira (com G1)