Saí na sexta ( 20) às 14:30 e, quando já nos aproximávamos de Granja, o ônibus de 15:30 nos ultrapassou. Concluí que estava numa tartaruga gigante, pois saimos uma hora antes. Grande parte dos que ali estavam esperava chegar a Camocim às 22:30 para pegar o ônibus para Chaval, o que não foi possível por causa da lerdeza daquele meio de locomoção, cujo motorista ignorava o caminho ao qual se propôs nos levar. Enfim, chegamos às 22:35 na contra-mão e vendo ao longe as luzes do Ipu Brasília das 22:30 se dirigindo à cidade de Chaval. Caía uma leve chuva, mas ao dar aquela paradinha, eu me dirigi ao mototaxista mais próximo, pus o capacete, montei na garupa da moto e indiquei o caminho a seguir até a casa onde me hospedo. A viagem saiu por R$ 2, 50 (acho que fui assaltada!!!). Tudo bem, mal cheguei, cai um "toró" daqueles. Decido ficar em casa. Mas a chuva foi presença quase que constante por esses dias em minha cidade natal.
No sábado, chamaram-me para ver o carnaval! Não gosto de carnaval , mas fui dar uma espiadinha e o que vi foi um fiasco. Não sei se foi a chuva, mas às 22:30 era uma tristeza só. A festa começou mesmo quase meia-noite. Mas acho que o número estimado não foi atingido. Na verdade, ouvi muita gente dizer que a festa foi fraca, as bandas eram fracas, tudo estava fraco. Ahhh vi banheiros químicos. Isso eu vi. Mas, na verdade, o Carnaval da praça do Odus parece que não teve sucesso. O que tenho certeza é que nos barzinhos a coisa foi muito melhor, com direito à bandinha, à camisa e a muita alegria.
No dia seguinte, minha ida ao Maceió foi meio sem querer. Eu e um grupo de amigos fomos à Chaval, precisamente Porto do Mosquito, mas não havia caranguejo e acabamos voltando. Disseram que era por causa do defeso, mas Camocim não respeita defeso? Não sei, só sei que voltamos e nos dirigimos à peneira. Peneira? Sim, a estrada para Maceió estava uma peneira, cheia de buracos. Culpa da chuva? Não sei, não entendo muito disso, não faz parte da minha área. Chegamos à praia e lá comemos caranguejo e peixe. Quando a chuva deu uma trégua e o sol apareceu timidameente, tomamos um banho de mar. O dia foi bom. Nada como curtir Camocim com amigos e parentes. No último dia de Carnaval, percebi algo que me deixou bastante preocupada. Na verdade, nunca tinha me atentado para isso, mesmo porque não apoio candidato nenhum. O que percebi naquela noite em que fui acordada com o som da festa me deixou preocupada. Não sou desses malucos que não conseguem se adaptar com a festa dos outros e fica jogando praga. A coisa é bem diferente. E pelo que vi, só posso tirar duas conclusões: ou tem gente que "baba" demais o prefeito ou há em ação um processo de lavagem cerebral muito astuto.
Estava pesquisando no Google e vi que a Repetição é um dos métodos utilizados numa lavagem cerebral. Certo site diz assim:"O doutrinador usa a repetição para gravar a mensagem nas mentes da audiência. Joseph Goebbles, ministro da propaganda de Adolf Hitler, sustentava: "Se uma mentira for repetida mil vezes, sempre com convicção, tornar-se-á uma verdade". Portanto, se uma palavra ou frase for usada repetidas vezes, depois de algum tempo será aceita, tendo significado verdadeiro ou não ." Infelizmente, percebo que tenho me assustado com essa idéia e acho um plano bastante macabro, seja de quem for sua autoria. Repetir dezenas de vezes determinadas frases relacionadas ao número 11 deixa qualquer um maluco ou "enfeitiçado", tanto é que acho que tô criando uma aversão por esse número, principalmente quando me deparo com ele, como aconteceu ao ir à praia da Barreiras, onde sentei à mesa 11 e também quando fui comprar a passagem de volta: Poltrona 11. Espero que isso seja apenas um caso de extrema bajulação!!! No mais, minha terra continua maravilhosa!!! A viagem de volta foi nota 10 ( nota 11 é só do prefeito!).
Postado por Adriana Belchior
No sábado, chamaram-me para ver o carnaval! Não gosto de carnaval , mas fui dar uma espiadinha e o que vi foi um fiasco. Não sei se foi a chuva, mas às 22:30 era uma tristeza só. A festa começou mesmo quase meia-noite. Mas acho que o número estimado não foi atingido. Na verdade, ouvi muita gente dizer que a festa foi fraca, as bandas eram fracas, tudo estava fraco. Ahhh vi banheiros químicos. Isso eu vi. Mas, na verdade, o Carnaval da praça do Odus parece que não teve sucesso. O que tenho certeza é que nos barzinhos a coisa foi muito melhor, com direito à bandinha, à camisa e a muita alegria.
No dia seguinte, minha ida ao Maceió foi meio sem querer. Eu e um grupo de amigos fomos à Chaval, precisamente Porto do Mosquito, mas não havia caranguejo e acabamos voltando. Disseram que era por causa do defeso, mas Camocim não respeita defeso? Não sei, só sei que voltamos e nos dirigimos à peneira. Peneira? Sim, a estrada para Maceió estava uma peneira, cheia de buracos. Culpa da chuva? Não sei, não entendo muito disso, não faz parte da minha área. Chegamos à praia e lá comemos caranguejo e peixe. Quando a chuva deu uma trégua e o sol apareceu timidameente, tomamos um banho de mar. O dia foi bom. Nada como curtir Camocim com amigos e parentes. No último dia de Carnaval, percebi algo que me deixou bastante preocupada. Na verdade, nunca tinha me atentado para isso, mesmo porque não apoio candidato nenhum. O que percebi naquela noite em que fui acordada com o som da festa me deixou preocupada. Não sou desses malucos que não conseguem se adaptar com a festa dos outros e fica jogando praga. A coisa é bem diferente. E pelo que vi, só posso tirar duas conclusões: ou tem gente que "baba" demais o prefeito ou há em ação um processo de lavagem cerebral muito astuto.
Estava pesquisando no Google e vi que a Repetição é um dos métodos utilizados numa lavagem cerebral. Certo site diz assim:"O doutrinador usa a repetição para gravar a mensagem nas mentes da audiência. Joseph Goebbles, ministro da propaganda de Adolf Hitler, sustentava: "Se uma mentira for repetida mil vezes, sempre com convicção, tornar-se-á uma verdade". Portanto, se uma palavra ou frase for usada repetidas vezes, depois de algum tempo será aceita, tendo significado verdadeiro ou não ." Infelizmente, percebo que tenho me assustado com essa idéia e acho um plano bastante macabro, seja de quem for sua autoria. Repetir dezenas de vezes determinadas frases relacionadas ao número 11 deixa qualquer um maluco ou "enfeitiçado", tanto é que acho que tô criando uma aversão por esse número, principalmente quando me deparo com ele, como aconteceu ao ir à praia da Barreiras, onde sentei à mesa 11 e também quando fui comprar a passagem de volta: Poltrona 11. Espero que isso seja apenas um caso de extrema bajulação!!! No mais, minha terra continua maravilhosa!!! A viagem de volta foi nota 10 ( nota 11 é só do prefeito!).
Postado por Adriana Belchior