
Uma fonte do Camocim Online disse que a empresa não suporta mais financeiramente sustentar o Consórcio Público de Saúde com alimentação, sem ter de volta o justo pagamento por isso, estipulado, após licitação, como determina a lei, no contrato firmado entre as partes.
Já são mais de 4 meses sem o devido pagamento. Nem promessa está sendo feita mais. Quase todos os fornecedores estão sem receber do Consórcio Público de Saúde, presidido, pelo menos na teoria, pelo Prefeito de Martinópole, Júnior Fontenele.
O serviço de vigilância armada, por exemplo, já foi retirado das Upas (Camocim e Granja), Ceo Regional (Camocim) e Policlínica (Camocim). Até os telefones do Consórcio estariam bloqueados.
O serviço de vigilância armada, por exemplo, já foi retirado das Upas (Camocim e Granja), Ceo Regional (Camocim) e Policlínica (Camocim). Até os telefones do Consórcio estariam bloqueados.
Como se não bastasse, o Consórcio de Saúde está afundado em pendências trabalhistas. Enquanto isso, os repasses para que o Presidente Júnior Fontenele pague as obrigações, seguem em dia. Sobre o assunto, ele continua "mudo e calado".
Postado por Tadeu Nogueira às 11:38h
Postado por Tadeu Nogueira às 11:38h