
A diversificação de assuntos momentâneos estão no BLOG. Partindo daí, o centenário de morte deste escritor não poderia deixar de ser publicado, uma vez que toda imprensa falada e escrita fez elogios e que não faltam a este renomado escritor, filho de pais negros e pobre de saúde fragilizada, gago e epilético, ganhou nome mundial em romances e poesias. Estudantes há poucos tempos se agrupavam em números de cinco ou seis para viverem o famoso apólogo da agulha e da linha, do narrador, do alfinete do professor e da costureira. Quis mostrar um pouco das leituras como eram, como todos participavam, incluindo o escritor. Maneira difícil de esquecê-los. Tendo participações ativas no dia a dia do aluno,
Machado tinha pensamentos ativos dentro de seus personagens. Ele vivia-os. Ele tinha um domínio completo da língua portuguesa, sendo lido por pessoas desconhecidas, para tirarem suas dúvidas do aportuguesamento gramatical. Depois de cem anos de sua morte, o mundo acadêmico se curva, escritores com livros e pensamentos incompletos depois de lerem suas obras, concretizam seus trabalhos com uma linha de pensamento mais firme. Qual acadêmico aplicado que não enche os olhos d'àgua quando o representa. Hoje, com cem anos de sua morte, o mundo faz-lhe referências e não sabemos daqui a cem anos! Para as pessoas que ainda não leram algumas de suas obras, não percam tempo. Começando pelo soneto de Carolina, que ele dedicou à perda de sua esposa em 1904. Com certeza, quem lê Machado tem um nível cultural muito bom e sabe selecionar na vida suas coisas boas. Leiam-no.
Postado por Ediberto Chaves
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