
O problema é que ninguém disse um pio sobre o sumiço de Fabrício Queiroz (foto).
O ex-assessor de Flávio Bolsonaro alegou uma emergência médica para não depor no MP do Rio sobre os repasses em sua conta. Os protestos começaram com o irmão de Flávio, Eduardo Bolsonaro.
Lá vou eu: é a chamada "revolta seletiva". O sobrenome "Queiroz" virou tabu entre os bolsonarianos, tanto que conseguiu calar o Flávio Bolsonaro no twitter.
E olhe que cheguei a pensar que nada calaria aquela criatura. E essa do "Queiroz" de apelar para a "emergência médica" para não se apresentar às autoridades, coincidentemente, pertinho da posse presidencial.
Essa tática, tão usada por políticos atacados por Bolsonaro, bem que poderia ter sido descartada pelos que estão orientando o "Queiroz". Seria bem mais fácil dizer o que sabe. Ou não é isso que deve ser feito no "Brasil acima tudo"?
Sobre a decisão do ministro Marco Aurélio, além de absurda, seria um tapa, mais um, na cara da justiça.
Postado por Tadeu Nogueira às 08:07h
Com informações adicionais da Veja