
Os funcionários são das cidades de Ararendá, Martinópole e Bela Cruz.
Eles viviam em um local de 3 andares. Os alojamentos eram separados por divisórias improvisadas.
Os trabalhadores contaram conviver com ratos e baratas, sob forte calor e com luminosidade precária. O local não possuía ventilação natural, havia fiação elétrica desprotegida e ausência de extintores de incêndio.
Para beber água era necessário ir até o térreo, no restaurante, por um acesso externo, e não havia onde armazená-la, pois o alojamento não possuía nem mesmo geladeira.
Postado por Tadeu Nogueira às 16:58h
Com informações do Jornal O Dia