Se
necessário, o aluno com paralisia cerebral tem direito a ficar com cuidador
dentro da sala de aula.
A decisão é do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Og Fernandes.
Ele determinou que o cuidador acompanhe na sala de aula um
adolescente com síndrome de Worster-Drought, uma forma rara de paralisia
cerebral.
Para o ministro, o cuidador deve ficar no local que entender
necessário para o desenvolvimento de suas atividades, e a administração escolar
tem de providenciar profissional adequado ao apoio pedagógico demandado pelo
aluno com deficiência.
Informação colaborativa:
@zenilsoncoelhoadv
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