A primeira semana de campanhas políticas em nossa bela Camocim mostrou o que já se esperava: muito barulho, (ensurdecedor, eu diria) e pouca lata. Ou seja: até agora, criatividade zero. Deixaram até o “Ora Ora” de fora, que maldade! As músicas repetitivas com letras medíocres, pra variar, dessa vez só falam em trabalho. É trabalho, trabalho, trabalho, pra lá; é trabalho, trabalho, trabalho, prá cá; não fez nada, não fez nada, não fez nada, pra lá; não fez nada, não fez nada, não fez nada, pra cá, e na prática, poucos candidatos já tiveram um dia de carteira assinada na vida. Muitos “candidatos” nem aqui moram. Pelo número de ex-prefeitos, ex-deputados, ex-vereadores e políticos profissionais de uma maneira geral envolvidos nessa eleição percebe-se que emprego bom é quando o patrão é a nação. São as famosas “tetas do poder” que ninguém quer largar. Já imaginaram se todos esses políticos e candidatos a politicos tivessem feito dez por cento do que prometeram nos tempos em que estiveram em algum dos poderes? Camocim seria a cidade mais organizada de todo o Brasil. Sei lá! Quem sabe um dia a gente chega lá. Os personagens são praticamente os mesmos e estarão aí durante os próximos três meses apresentando suas “virtudes” aos eleitores. Até porque, se a Justiça liberou, oficialmente nenhum deles têm defeitos.
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segunda-feira, 21 de julho de 2008
MUITO BARULHO POR NADA
A primeira semana de campanhas políticas em nossa bela Camocim mostrou o que já se esperava: muito barulho, (ensurdecedor, eu diria) e pouca lata. Ou seja: até agora, criatividade zero. Deixaram até o “Ora Ora” de fora, que maldade! As músicas repetitivas com letras medíocres, pra variar, dessa vez só falam em trabalho. É trabalho, trabalho, trabalho, pra lá; é trabalho, trabalho, trabalho, prá cá; não fez nada, não fez nada, não fez nada, pra lá; não fez nada, não fez nada, não fez nada, pra cá, e na prática, poucos candidatos já tiveram um dia de carteira assinada na vida. Muitos “candidatos” nem aqui moram. Pelo número de ex-prefeitos, ex-deputados, ex-vereadores e políticos profissionais de uma maneira geral envolvidos nessa eleição percebe-se que emprego bom é quando o patrão é a nação. São as famosas “tetas do poder” que ninguém quer largar. Já imaginaram se todos esses políticos e candidatos a politicos tivessem feito dez por cento do que prometeram nos tempos em que estiveram em algum dos poderes? Camocim seria a cidade mais organizada de todo o Brasil. Sei lá! Quem sabe um dia a gente chega lá. Os personagens são praticamente os mesmos e estarão aí durante os próximos três meses apresentando suas “virtudes” aos eleitores. Até porque, se a Justiça liberou, oficialmente nenhum deles têm defeitos.
